Hão árvores tremendas entre nós.
Uma floresta inteira a percorrer, correr, recorrer.
Praticamente não temos sombras.
Sussurros.
Beijos na boca.
Ou na nuca.
Só o Uivo nos une.
Flamejantes e Descuidados.
Trepamos na Lua, com a Lua.
Fazer amor nunca!
Esse segundo Bezerra da Silva, não se fabrica.
Seremos cinzas no próximo século?
Não?
Não?
Porque evitarmos só o Fogo então?
Queimem-se.
Queimem-se os vivos.
Só eles podem gritar de dor e alegria.
Queimem-se.
Ouvindo Ibrahim Ferrer… e calma como uma marola...
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