terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Simples assim.

Simples assim.

Queria deitar uma poesia,
em mim.
Com dedos.
Estrelar tudo.
Gozar profundo...
Despejar o quê "me gusta"...
Inteira.
Âmago com gosto de sangue corrente.
Salgado cheiro de sexo.
E ferro do Vermelho.
Ferro do Vermelho que faz a narina recuar.
Instinto que palpita tudo.
E explode.
Explode num desmanchar de água.

Simples assim.
A idéia.
Ela pode me ter.