Aqui jaz agora meu eu.
Aqui jaz meu rosto sufulrado de desejo,
que deve esconder-se,
na escuridão circular
da caverna dos segredos...
Aqui jaz a carne embevecida de verdade,
que gozou o Deus dos Grandes Renasceres,
no mesmo sítio de tantos loucos,
para então chegar aos confins da Luz.
Aqui jaz minha boca
e seus últimos suspiros
e sua irritante brancura.
É tempo de morrer.
Bem morrido.
E voltar para Apolo!
Meu Sol afinal.