quinta-feira, 9 de junho de 2011

Não tenho mais tanta vontade

Aqui jaz agora meu eu.


Aqui jaz meu rosto sufulrado de desejo,
que deve esconder-se,
na escuridão circular
da caverna dos segredos...


Aqui jaz a carne embevecida de verdade,
que gozou o Deus dos Grandes Renasceres,
no mesmo sítio de tantos loucos,
para então chegar aos confins da Luz.


Aqui jaz minha boca
e seus últimos suspiros
e sua irritante brancura.
É tempo de morrer.


Bem morrido.


E voltar para Apolo!
Meu Sol afinal.