Aqui jaz agora meu eu.
Aqui jaz meu rosto sufulrado de desejo,
que deve esconder-se,
na escuridão circular
da caverna dos segredos...
Aqui jaz a carne embevecida de verdade,
que gozou o Deus dos Grandes Renasceres,
no mesmo sítio de tantos loucos,
para então chegar aos confins da Luz.
Aqui jaz minha boca
e seus últimos suspiros
e sua irritante brancura.
É tempo de morrer.
Bem morrido.
E voltar para Apolo!
Meu Sol afinal.
Um comentário:
Os voos rasantes à floresta dos sentidos não mais arrepiam a pele ou fazem estremecer.
A pneuma,êxtase da grande ejaculação, cessou.
Uma imensidão de vazio...
Agora, Apolo.
Repousar,lamber as chagas e seguir em frente.
Pirilampo
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