Tripolar.
Quadri
polar.
Enfim...
N-polar.
Mas o negócio tá bravo...
Tá difícil rir e quebar tudo! Esquecer e até cagar pros outros tá difícil.
Tudo é urgente e doi!
O negócio tá bravo!
O fato é que na bagunça, perdi meu charme!
Nem vejo mais Dioníso.
Vênus, aquela vadia... passa longe!
Enquanto o velho Saturno lambe meus dedos dos pés, hambriento, desejoso.
Oh! Fortuna! (Oh! Que Porra!)
Apolo me cega, carniceeiiiro, vingaatiiiivo...
me faz olhar direto pra ele...
Detendo-me.
Grilhões de realidade.
domingo, 26 de julho de 2009
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Abismo.
Como sobreviver à massa cinza que o envolve?
Apoderando-se de todos nós.
Como sobreviver à massa “acastanhada” que o come?
Come o ancião tão trinta e cinco ainda.
Como sobreviver à massa cinza que engole o tempo?
Cronos cruel, ensandecido e muito, muito mais faminto.
Como sobreviver à massa buraco-negro do próprio universo?
Constelações se apagando.
Escuridão.
Como sobreviver quando se ama?
Como poetar?
sábado, 11 de julho de 2009
Judith!
eu só queria ELA aqui,
- presente nessa toda
esquizofrenia -
-É momento da caÇA-
-neste exato, regada à choppin e sua noturna,
conhecida trIsteza-
forTe... com sua ausência de perfume...
e cheiro de carne,
branca insana.
Sibila sedutora,
vingativa sede de...
de...
JU...
sábado, 4 de julho de 2009
Aí!
que Solidão
branca, insípida...
desnecessária realmente.
é minha opinião.
só porque decidi não pontuar, nem ligar, nem sofrer.
minha conclusão.
que Solidão
muda, sem cheiro...inodora!
dura pra chuchu (xuxu?)
é minha paga.
só porque decidi não excluir, cada erro da língua.
minha conclusão.
que Solidão
chiclete-sem-gosto...
moderna pedra de Sísifo
minha, só minha.
branca, insípida...
desnecessária realmente.
é minha opinião.
só porque decidi não pontuar, nem ligar, nem sofrer.
minha conclusão.
que Solidão
muda, sem cheiro...inodora!
dura pra chuchu (xuxu?)
é minha paga.
só porque decidi não excluir, cada erro da língua.
minha conclusão.
que Solidão
chiclete-sem-gosto...
moderna pedra de Sísifo
minha, só minha.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
O Fantasma
Ele me ensinou a olhar todo dia.
Ele disse que há de ser poeta... aquele que poetar todo dia!
pôr no papel.
Mesmo que bruta
pedra.
Mesmo a tudo parecendo vazia.
Ele me ensinou a olhar todo dia,
mas só aprendi com o tempo.
Tentando respirar entre o vômito.
- O "vômito"...poesia engasgada,
embrulhada em cinza...tanta prisão.
Ele me ensinou a olhar todo dia,
e me via Clarice, enquanto eu era ainda espectro.
...silêncio...
Fantasma Ariel!
Fantasma Ariel!
Fantasma Ariel!
quantas vozes as tuas.
quanta iluminada verdade,
descuidadamente...
esquecida.
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quarta-feira, 1 de julho de 2009
Gente Rótulo
Hoje eu tô é passando mal!
De vontade!
Da minha dita "loucura"!
De vontade de mim!
Mim, mim, mim!!!!
-Mais whisky por favor...
- Você sabe o que tá bebendo? Qual porra de whisky que é?
- Tem saber é? A única coisa que sei é que na pior das situações pediria um Cutty Sark, você não acha?
- Você é uma bêbada até que modesta, sabe quanto custa?
- Nunca.
-Ah, tá...
-Gente como você aborrece sabia?
De vontade!
Da minha dita "loucura"!
De vontade de mim!
Mim, mim, mim!!!!
-Mais whisky por favor...
- Você sabe o que tá bebendo? Qual porra de whisky que é?
- Tem saber é? A única coisa que sei é que na pior das situações pediria um Cutty Sark, você não acha?
- Você é uma bêbada até que modesta, sabe quanto custa?
- Nunca.
-Ah, tá...
-Gente como você aborrece sabia?
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