domingo, 22 de março de 2015
A verdade é sempre piegas!
Acordei tarde.
E dei de cara com minha verdade piegas.
Sou mais um número horrendo.
A matemática afinal.
Volto a querer que tua beleza volte ao inferno donde veio.
Afinal...
Sou mais um número horrendo.
Totalmente abandonada,
com minha natureza selvagem.
E dormi muito.
E voltei a ter pesadelos com água.
Ela me cercando toda.
Todos me assistiam morrer.
Afogada.
E a água tinha gosto de gasolina.
Era fogo.
Era você e um pouco de mim.
Afinal.
Quero é restar pedra e voltar a não sonhar e esquecer dessas tantas palavras.
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