Teus olhos tão vagos quanto o mar.
Apareceram no meio do meu caos do dia.
Uma solidão.
Tão castanhos quanto posso suportar.
Cabelos sempre desgrenhados.
Grudados na pele do teu pescoço.
Que me gusta tanto
E uma camisa verde, desavergonhada com cara de ayer.
Eu quero suas pupilas
E não adianta dizer não.
Quero suas mãos prudentes de quem morreu de amor um dia.
Descontraladas
Em mim.
Porquê tanto cuidado?
Tanto Chorare?
Tanta Não-Vida?
A minha poesia é ruim
Esse é o porquê?
Equeça minhas palavras
Escolha minhas mãos.
Não?
Repita mesmo quem é você?
Brade e grite de ira.
Com sua voz tão, mas tão Ave de Rapina.
Que eu, Coruja.
Sei no fundo que você sempre não
Apareceram no meio do meu caos do dia.
Uma solidão.
Tão castanhos quanto posso suportar.
Cabelos sempre desgrenhados.
Grudados na pele do teu pescoço.
Que me gusta tanto
E uma camisa verde, desavergonhada com cara de ayer.
Eu quero suas pupilas
E não adianta dizer não.
Quero suas mãos prudentes de quem morreu de amor um dia.
Descontraladas
Em mim.
Porquê tanto cuidado?
Tanto Chorare?
Tanta Não-Vida?
A minha poesia é ruim
Esse é o porquê?
Equeça minhas palavras
Escolha minhas mãos.
Não?
Repita mesmo quem é você?
Brade e grite de ira.
Com sua voz tão, mas tão Ave de Rapina.
Que eu, Coruja.
Sei no fundo que você sempre não
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