O Quarto de Hotel de Edward Hopper, nunca sairá de mim. Essa é minha maldição pessoal. Sou eu ali sentada a ler aquele bilhete que me fará novamente fugir ou deixar que peçam para eu ir embora, partir! Sou eu ali de cabeça baixa, ombros em total dependência e tristeza, mãos em delicado desespero, enquanto malas cortam o canto do quarto em pulsante abstração. Minha cama eterna de solteiro é minha locomotiva... E não há mais o quê dizer.
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