Arde novamente em mim o desejo...
O desejo de nada ser, sendo lastimávelmente alguém com um passado.
Queria pagar minhas dívidas, mas como um Ulisses pós-moderno, pós-feminista....
Devo atravessar Poseidon, gigante e invariável.
Sem Penélope no fim do caminho, nem manta, nem reino, nem nada.
Grande o homem sem passado.
Como um pássaro.
Me leve, ridículo, homem-pássaro!
Me leve pássaro!
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