Ontem li uma poesia na noite estrelada.
Estalada.
Ligeira.
Orei pela palavra.
Namorei ela.
Amei.
Me deitei e deleitei inteira.
Língua.
Portuguesa.
Fui livre enquanto segurava o pandeiro simbólico.
Da minha vida.
Mas liberdade é ave rara.
Coisa cara.
E precipita indagação.
Indignação.
E solidão.
Ontem li uma poesia que não era minha.
Porque minha poesia é crua e violenta
Porque eu não queria que me vissem viva.
Ontem li uma poesia que não era minha porque gosto de ser mistério.
Acredite você, serei sempre mistério.
Ebulição.
Ontem li uma poesia na noite estrela.
Estalada.
Para gritar com você.
Gritar toda minha carne.
Estalada.
Ligeira.
Orei pela palavra.
Namorei ela.
Amei.
Me deitei e deleitei inteira.
Língua.
Portuguesa.
Fui livre enquanto segurava o pandeiro simbólico.
Da minha vida.
Mas liberdade é ave rara.
Coisa cara.
E precipita indagação.
Indignação.
E solidão.
Ontem li uma poesia que não era minha.
Porque minha poesia é crua e violenta
Porque eu não queria que me vissem viva.
Ontem li uma poesia que não era minha porque gosto de ser mistério.
Acredite você, serei sempre mistério.
Ebulição.
Ontem li uma poesia na noite estrela.
Estalada.
Para gritar com você.
Gritar toda minha carne.
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