Não durmo sentindo Bogotá chamando por mim...
Algo verde, mata selvagem.
Algo fresco.
E silêncioso.
Vou comer porcarias,
Vagar pela cidade.
Beber e beber num chocante ato de niilismo.
Talvez até esquecer de tudo um pouco... Bogotá.
Gemendo cansada no fundo da sala.
Procurando a boca.
Que me alimenta e mata.
Permaneço acordada em vão.
Gaivota perdoada.
Sempre apaixonada.
Bogotá será um exílio para mim?
Ou mais um destino de solidão.
Destino!
Algo mata, verde selvagem...
Algo água?
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