A beleza dos teus cabelos cadentes, teimosamente a enroscar em meus dedos, pêlos, suor, saliva...
Eu tiro-lhe da cabeça as estrelas e espero.
Cachoeira vermelha caindo em neve pura.
Sua face maçã quente a desmanchar em minha boca, língua, dentes, alma, gemido, lampejo!
É a porta, é a porta que nos acorda!!!
Volte criatura selvagem.
Volte a mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário