já não é dia!
O pássaro pia.
Pia.
Ninguém quer mais aquele egoísta.
Libertem as asas do céu!
E da coruja também.
É noite e todos querem errar,
escorregar no tempo a troco de uma ressaca,
Vagar entre os lábios...
Vermelho-sangue.
Da tão sozinha,
então mulher mais bonita.
Pia, pia, o pássaro branco
e fecha o cortejo do desejo.
Louco, único, mas sempre.
Toda noite depois do dia.
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